Os premiados filmes «A Nossa Forma de Vida», «Bab Sebta» e «É na Terra Não é na Lua» são algumas das obras que integram o ciclo «Novos e novíssimos do cinema português», que começa hoje em Lisboa.
Clássicos, filmes de animação, películas oscarizadas e curtas-metragens vão ganhar novas bandas sonoras a partir de 7 de fevereiro na Casa da Música, no ciclo Invicta.Música.Filmes.
Com a mostra integral de Miguel Gonçalves Mendes prestes a terminar, recordam-se hoje «Autografia», a primeira longa-metragem a valer-lhe os mais rasgados elogios, e um conjunto de curtas a descobrir.
O filme sobre a lenda olhanense de Floripes é o grande destaque do dia na mostra integral da obra de Miguel Gonçalves Mendes, no Cinema City Alvalade, em Lisboa.
Os dois filmes maiores de Miguel Gonçalves Mendes estão hoje em destaque na mostra integral da sua obra, atualmente a decorrer no Cinema City Alvalade, em Lisboa.
As duas obras principais de Miguel Gonçalves Mendes são o prato forte do dia: «Autografia», sobre Mário Cesariny, e «José e Pilar», sobre a relação entre José Saramago e Pilar del Río.
A série para a internet «Nada Tenho de Meu» e algumas curtas-metragens de Miguel Gonçalves Mendes pontuam um dia marcado por algumas das obras menos vistas do realizador.
As curta e a média-metragem que arrancam a obra de Miguel Gonçalves Mendes dão início à mostra, que prossegue com o seu fiolme mais celebrado, «José e Pilar», com a presença de Camané e Pilar Del Rio.
A primeira retrospetiva de Miguel Gonçalves Mendes começa na próxima quinta-feira, no Cinema City Alvalade, em Lisboa, onde, até 1 de agosto, serão exibidas as onze produções do realizador, entre as quais o último filme concluído.
Integrado na programação do evento Futuro Próximo, que inclui filmes, teatro, música e instalações no Anfiteatro ao Ar Livre do Jardim Gulbenkian, em Lisboa, será apresentado entre hoje e 6 de julho o ciclo de cinema árabe «Em Transição».
Seis filmes sobre direitos humanos, um dos quais em estreia nacional, integram uma mostra de cinema que a Amnistia Internacional realiza em dezembro, em Sintra, numa altura em que assinala trinta anos de existência em Portugal.
Gael García Bernal e Luis Tosar protagonizam um grande êxito do cinema espanhol, assinado por Icíar Bollaín, nomeado pelo seu país ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro.
Nomeado para 11 Goyas, «Solo Quiero Caminar» é um dos filmes mais elogiados do realizador espanhol Agustín Díaz Yanes e é protagonizado por um trio de luxo: Diego Luna, Victoria Abril e Ariadna Gil.
Lola Dueñas e Michaël Abiteboul protagonizam a primeira longa-metragem de Javier Rebollo, «Lo que Sé de Lola», que será hoje apresentado em Lisboa pela atriz e o realizador.
Um documentário muito especial, baseado na banda desenhada autobiográfica de Miguel Gallardo, sobre a sua relação com a filha autista de 14 anos, com a presença na sala do próprio autor.
Emma Suárez está hoje presente em Lisboa para a sessão de abertura do IV Ciclo de Cinema Espanhol, com o filme «La Mosquitera», em que interpreta a mãe de uma família numa crise silenciosa.
Com mais filmes, mais dias e mais espaços que no ano anterior, o Ciclo de Cinema Espanhol arranca hoje a sua quarta edição, que decorre até 7 de novembro em Lisboa, prolongando-se entre 5 e 9 de dezembro no Porto.
«Aquele Que Saiu à Procura – Os Primeiros Anos de Wim Wenders», é o primeiro filme exibido do Ciclo de Cinema ABC Cineclube de Lisboa, que se inicia hoje no Classic Alvalade, na capital.
A Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, retoma hoje a sua atividade regular com uma nova temporada de programação, que inclui retrospetivas dedicadas aos recém-falecidos Pedro Hestnes e Raúl Ruiz, e ao centenário de Nicholas Ray.
«Viva Ruiz» é o nome do ciclo que pretende homenagear o realizador chileno Raúl Ruiz, recentemente falecido, e cuja obra-prima é «Mistérios de Lisboa». Entre 25 e 31 de agosto serão exibidos sete filmes do cineasta, no cinema King, em Lisboa.