Filipe Duarte morreu esta sexta-feira aos 46 anos, confirmou a Academia Portuguesa de cinema na sua página de Facebook. O ator teve inúmeros papéis no cinema e na televisão, em filmes como "A Outra Margem" e "Variações" e em novelas como "Equador" ou "Fúria de Viver".
Em nota publicada no site da Presidência, Marcelo Rebelo de Sousa recordou a carreira do ator. "Habituámo-nos a ver Filipe Duarte no teatro, no cinema e na televisão. Em teatro, tanto fez Gil Vicente e Shakespeare como autores portugueses contemporâneos, com diversas companhias e encenadores", lembra.
"Em qualquer destes trabalhos foi uma presença intensa, em galãs e vilões, homens agrestes ou compassivos. É triste perdê-lo, tão novo, a meio de uma carreira e de uma vida. À sua família endereço as minhas sentidas condolências", escreve o Presidente da República.
Leia o texto de Marcelo Rebelo de Sousa:
Habituámo-nos a ver Filipe Duarte no teatro, no cinema e na televisão. Em teatro, tanto fez Gil Vicente e Shakespeare como autores portugueses contemporâneos, com diversas companhias e encenadores.
Em cinema, desde 2003, vimo-lo em longas-metragens que dão bem conta da sua versatilidade, como “Os Imortais”, “O Milagre Segundo Salomé”, “A Costa dos Murmúrios”, “A Outra Margem”, “Coisa Ruim”, “4 Copas”, “Variações” e “Mosquito”. E na televisão, entre outras séries e novelas, destacou-se como protagonista de “Equador”.
Em qualquer destes trabalhos foi uma presença intensa, em galãs e vilões, homens agrestes ou compassivos. É triste perdê-lo, tão novo, a meio de uma carreira e de uma vida.
À sua família endereço as minhas sentidas condolências.
Comentários