A série "Harry Potter" da HBO é um dos projetos mais ambiciosos para o pequeno ecrã nos próximos anos: deverão ser sete temporadas, uma por cada livro de J.K. Rowling, ao longo de uma década.
Ainda na fase de um 'casting inclusivo' e aberto a todas 'as raças, etnias e identidades de género' para encontrar os novos Harry, Ron e Hermione, a série deverá chegar à plataforma Max em 2026.
E um dos espectadores será Chris Columbus, o realizador dos dois primeiros filmes, "Harry Potter e a Pedra Filosofal" (2001) e "Harry Potter e a Câmara dos Segredos" (2002).
“Acho que é uma ideia espetacular, porque há uma certa restrição quando se está a fazer um filme", explicou à revista People numa recente entrevista.
"O nosso filme tinha duas horas e 40 minutos e o segundo era quase tão longo", recordou, acrescentando que a equipa "tentou integrar tanto do livro quanto possível".
Chris Columbus acha que a série é a oportunidade ideal para contar as histórias que tiveram de ser cortadas.
“O facto de que têm o descanso dos [múltiplos] episódios para cada livro, acho que é fantástico. Pode-se ter tudo na série que não tivemos a oportunidade de fazer, todas aquelas grandes cenas que simplesmente não conseguimos colocar nos filmes”, explicou.
"Estou ansioso por ver o que eles estão a tentar fazer com ['Harry Potter']. Acho que é ótimo", aprovou.
O realizador, também conhecido pelos dois primeiros "Sozinho em Casa", também aprova o 'casting' dos fãs nas redes sociais, que querem o vencedor do Óscar Cillian Murphy como Lord Voldemort, tal como já o tinha feito anteriormente Ralph Fiennes, que interpretou o vilão nos filmes.
"Bem, o Cillian é um dos meus atores preferidos, portanto isso seria espantoso", disse.
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