Filme de Joana Pontes mergulha em arquivos públicos e privados para refletir sobre o modo como a fotografia foi usada durante a ditadura do Estado Novo, para criar uma narrativa imperialista dos territórios colonizados.
Com 85 anos, o escritor foi reconhecido pelo júri pela sua capacidade de criar "o seu próprio mundo literário" e pela sua "extraordinária personalidade criativa, pelo lirismo singular e narração original".
Livro medita sobre a vida num dia de seis astronautas na Estação Espacial Internacional e as suas reflexões em relação à vida na Terra e ao futuro da humanidade.