A primeira coreografia, "Apperception Plotline", de Margarida Belo Costa, "propõe um encontro basilar entre o olhar e o ver e que desencadeia um processo de questionamento visual", lê-se no comunicado hoje divulgado.

"Corrente", de Beatriz Mira e Tiago Barreiros, "acompanha a formação de um ser uno, pensando o papel da escolha numa sociedade em que viver implica a dualidade corpo-consciência", e "Public Domain", de Ricardo Campos Freire, "questiona as relações entre o indivíduo e a sociedade.

A Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, fundada em 1998 por Vasco Wellenkamp e Graça Barroso como uma companhia de repertório original, "tornou-se num lugar onde diferentes artistas podem pesquisar e desenvolver as suas linguagens, construindo uma experiência artística comum", prossegue o comunicado sobre o espetáculo, que conclui: "Ao longo destes 25 anos, esta companhia tem promovido a dança como uma forma de arte ao serviço do desenvolvimento da sensibilidade, da educação e da formação estética dos cidadãos e criado um repertório coreográfico vivo, com uma identidade própria, sendo reconhecida em Portugal e além-fronteiras."