Confusão provocada pela proposta do presidente dos EUA de impor tarifas de 100% sobre filmes estrangeiros também colocou em destaque um problema que assola Hollywood: a indústria está a abandonar rapidamente a sua casa de sempre.
A ministra da Cultura da França prometeu defender o sistema do país de promoção da produção cinematográfica nacional perante as ameaças do presidente dos EUA.
A América Latina aguarda com cautela e incerteza o possível impacto da intenção do presidente dos EUA de avançar com tarifas aos filmes produzidos no exterior.
Ter as estrelas na passadeira vermelha a posar com as suas criações é apenas uma das partes mais visíveis da intensa relação das marcas da moda com o festival de cinema mais importante do mundo.
Uma das atrizes francesas mais famosas no estrangeiro, com estatuto conquistado graças a papéis exigentes numa carreira que arrancou em 1985, vai presidire ao júri que decidirá a Palma de Ouro.
A grande estrela do cinema argentino fala de uma super produção, a primeira da sua carreira em ficção científica, que adapta uma obra-prima da banda desenhada.
O maior festival decorrerá de 13 a 24 de maio, marcado pelo impacto do anúncio de tarifas de 100% sobre o cinema estrangeiro nos EUA e outros temas políticos.
Segundo as autoridades britânicas, vídeos de concertos revelaram motivos para investigar possíveis delitos de incitamente à violência contra deputados e de apoio ao Hamas.
Frequentemente creditado pelo seu papel por levar o hip-hop para o "mainstream", as acusações podem levar o produtor e estrela global a passar o resto da sua vida na prisão.