«O Feiticeiro de Oz», um de dois filmes de
Victor Fleming a serem apresentados no Fantasporto deste ano (o outro vai ser
«E Tudo o Vento Levou»), assinala 75 anos em 2014, motivo pelo qual o filme vai ser homenageado na cerimónia dos Óscares de domingo, depois de, em 1940, ter recebido duas estatuetas de um total de seis nomeações.
Além de
«Academia de Vampiros» e de «O Feiticeiro de Oz», na sala principal do Rivoli, a noite de abertura do Fantasporto vai receber, às 21:00, no pequeno auditório,
«La Casa del Fin de los Tiempos», de Alejandro Hidalgo, e
«Deranged», de Neil Jones, duas horas depois.
O Fantasporto de 2014 vai exibir mais de 200 filmes, naquilo que o presidente do festival, Mário Dorminsky, disse que seria uma edição que visaria atrair os públicos virados para o cinema fantástico dito «mais tradicional».
Entre os regressos, contam-se os novos trabalhos de
Vincenzo Natali,
Alex de la Iglesia,
Takashi Miike e
Kim Ki-Duk, além de
«Big Bad Wolves», de Aharon Keshales e Navot Papushado, considerado o melhor filme de 2013, por
Quentin Tarantino, o realizador de
«Cães Danados» e
«Pulp Fiction».
A 34ª edição do festival, que vai decorrer até 09 de março, vai mostrar 53 filmes portugueses, sendo, segundo a organização, a primeira vez que Portugal está representado em todas as secções.
Dos 53 filmes portugueses, dois são longas-metragens:
«O Espinho da Rosa», produção luso-guineense de Filipe Henriques, a concurso na secção Cinema Fantástico, e
«Pecado Fatal» de Luís Diogo, que concorre na Semana dos Realizadores e foi recentemente distinguido pelo Festival Internacional de Cinema do Canadá.
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