Paul Walter Hauser, que interpreta Horace Badun, o ladrão e cúmplice de Estella (Emma Stone) no filme da Disney "Cruella", não gostou do tom de algumas reação negativas.
O ponto de partida foi a reação do crítico da revista Vanity Fair Richard Lawson, que partilhou que o filme "é uma história de origem barra filme de assalto barra 'O Diabo Veste Prada' barra origem da Londres Punk que realmente não era necessária. Não gostei mesmo deste filme."
"Antes de ver um filme, CONFIRMO sempre com a Vanity Fair para ter a certeza que não desperdiço dez dólares. A Vanity Fair é a MELHOR ferramenta para poupar dez dólares, embora a sua revista custe dez dólares e apenas gostem de filmes porque as celebridades vendem a sua revista de dez dólares. Será que isto foi suficientemente punk rock?", respondeu o ator nas redes sociais.
Conhecido do grande público após os filmes "Eu, Tonya" e "O Caso de Richard Jewell", Paul Walter Hauser desenvolveu a sua teoria numa entrevista à Insider.
"Ele estava a divertir-se a ser maldoso, meio a fazer o seu jogo de palavras em vez de dissecar o filme. Acho que foi um golpe baixo, portanto defendi o meu filme. Acho que fizemos um ótimo filme, pode não ser para todos, mas faz muito mais coisas certas do que erradas", explicou.
"Se acha que detestou duas coisas, mas se fizemos muito bem estas outras cinco, então não se pode dizer às pessoas para não verem o filme. Isso é ridículo. É como se eu dissesse para não ir a um restaurante porque não gosto do papel higiénico na casa de banho e o funcionário era pouco atraente. Uma pessoa ficaria tipo, 'Ok, como foi o frango?' Portanto, esta é a minha opinião sobre crítica de cinema", esclareceu.
"As pessoas estão a ficar irritadas por ser um filme ousado e sombrio. Não, não é. Não estamos a ver cachorros a ser transformados em casacos. É um filme de ação-aventura-crime-comédia com muito coração e se não gostam da Emma Stone e Emma Thompson, provavelmente deviam verificar o pulso para verem se estão vivos", concluiu.
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