De um lado, Vin Diesel, 56 anos, uma das maiores estrelas de cinema a nível mundial, em grande parte graças à popularidade duradoura da saga "Velocidade Furiosa".
Do outro, Paul Walter Hauser, 37 anos, um daqueles atores em quem se reparava sem fixar o nome graças a participações secundárias memoráveis em filmes como "Eu, Tonya" (2017) e "BlacKkKlansman: O Infiltrado" (2018), e nas séries "Kingdom", "Cobra Kai" ou "Reno 911!", mas que foi catapultado para a primeira divisão de Hollywood quando Clint Eastwood o escolheu para ser o protagonista de "O Caso de Richard Jewell" (2019).
Depois chegaram "Cruella" (2021) e muitos prémios com a minissérie "Black Bird" (2022) e agora é a voz de uma nova emoção, a Vergonha, em "Divertida-mente 2 (Inside Out 2)", que em menos de duas semanas se tornou o maior sucesso do ano nos cinemas (chega a Portugal a 11 de julho).
Foi numa das muitas entrevistas de promoção à animação da Piar que Hauser se tornou viral, quando um jornalista se lembrou de compará-lo com Vin Diesel, que também foi memorável como a voz Baby Groot na saga "Guardiões da Galáxia".
O comentário foi inócuo, mas à sua frente estava um ator já conhecido por falar publicamente sem... vergonha.
"Por favor, não diga isso. Gosto de pensar que sou pontual e acessível”, observou Hauser, para visível contetamento do comediante Lewis Black, sentado ao seu lado e apropriadamente escolhido como a voz da Raiva.
E acrescentou: "Adoro as pessoas, mas quando ouço histórias sobre atores de Hollywood que são muito bem pagos e maltratam as pessoas… exponho-os constantemente, e é divertidíssimo".
Como os dois atores nunca trabalharam juntos, ficou por esclarecer se Hauser ouviu as estas histórias do interior da indústria ou na comunicação social.
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