As sagas de terror sucedem-se, mas nunca existiu uma que se tivesse tornado tão popular e tão influente enquanto fenómeno cultural como «Pesadelo em Elm Street».
Criado e realizado por Wes Craven, «Pesadelo em Elm Street» estreou nas salas de cinema dos EUA a 9 de novembro de 1984 e 30 anos mais tarde tem como legado oito filmes de qualidade muito variável, uma sequela que todos preferem esquecer, livros e «comic books», bem como bonecos, pastilhas elásticas e outros inacreditáveis produtos associados.
Acima de tudo, deixa-nos uma personagem imensamente popular, Freddy Kruger, o vilão de pele queimada que perseguia e matava adolescentes nos seus sonhos. E se as mortes eram obras de arte, o carisma, voz e um distorcido sentido de humor devem muito a quem estava por debaixo de toda a maquilhagem: Robert Englund.
Ao contrário dos que deram vida a Michael Myers («Halloween») ou Jason Voorhees («Sexta-Feira 13»), Englund continua a ser uma figura tão reconhecida como a personagem com a qual estará para sempre associado. Presença frequente no circuito de convenções, delícia os fãs com histórias dos filmes e celebrando os 30 anos do primeiro filme, recolhemos algumas, incluindo o inesperado filme da saga que é o seu preferido.
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