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Pierce Brosnan está de volta aos cinemas: conhece o melhor da carreira... para além de ser Bond, James Bond?

L.S.
12 set 2024 15:01
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Podemos agradecer-lhe ter resgatado a saga 007 a meio dos anos 1990, mas há muito mais para descobrir de Pierce Brosnan, tanto no cinema como em televisão. E nem sempre como "gentleman" britânico... como mostra o novo filme nas salas nacionais.
  • Podemos agradecer-lhe ter resgatado a saga 007 a meio dos anos 1990, mas há muito mais para descobrir de Pierce Brosnan, tanto no cinema como em televisão. E nem sempre como "gentleman" britânico... como mostra o novo filme nas salas nacionais.
  • Um dos mais elogiados filmes dos muitos que Pierce Brosnan fez nos últimos 15 anos, no papel de um assassino a soldo que trabalho há 20 anos para um chefe da máfia. São como família, pai e filho, partilhando o amor de preparar comida italiana. Ele é eficiente e rápido. E algo arrogante. Mas chega o dia em que nada corre bem...
  • Esta minissérie de seis horas sobre imigrantes irlandes nos EUA no meio do século XIX foi o primeiro papel americano de Pierce Brosnan.
  • O sucesso que lançou a carreira de Pierce Brosnan nos EUA e foi visto como o "estágio" antes de ser James Bond: uma detetive particular (Stephanie Zimbalist) associava-se a um antigo ladrão (Brosnan), que por sua vez assumia a identidade de um detetive fictício que ela criara para a sua agência. Andava tudo à volta de investigações e, claro, uma fricção romântica nunca plenamente assumida...
  • Um filme de baixo orçamento que chamou a atenção de Hollywood para o realizador John McTiernan (Schwarzenegger diz que foi a razão para ser contratado para fazer "O Predador"). Brosnan era um antrolopogista francês a investigar tribos de modernos nómadas de origem misteriosas que vivem como marginais numa grande cidade. Um surrealismo desvalorizado na altura em que estreou, entre o fantástico e o terror, agora é um clássico.
  • Pierce Brosnan era um agente russo (então ainda soviético) com a missão de preparar um acidente nuclear em Inglaterra e fazer com que as pistas apontassem para os americanos. Por sua vez, Michael Caine era um agente secreto inglês que começa a ficar muito curioso com o facto de lítio começar a aparecer nos locais mais improváveis...
  • Outra minissérie de três episódios e mais de quatro horas bastante popular no seu tempo, à volta do célebre livro de Júlio Verne sobre o cavalheiro inglês Phileas Fogg, que aceitava uma aposta milionária à volta de ser possível dar a volta ao mundo em muito menos tempo do que se pensava na era Vitoriana.
  • Neste filme muito esquecido do mesmo realizador de "Miss Daisy", Pierce Brosnan era um jovem oficial inglês encarregado do gestão do distrito de Fada, na Nigéria, em 1923, que tinha a tratar da contabilidade um jovem instruído (Maynard Eziashi) que não encaixava nem entre os nativos nem entre os britânicos. E que, para ajudar o chefe, usava estratagemas muito engenhosos que chocavam com a burocracia do país a que gostaria de pertencer.
  • Na antecâmara de James Bond, era o "elemento sério" e rival amoroso de Robin Williams nesta comédia que vivia às custas do seu génio maníaco. Andava tudo à volta de um homem imaturo que se disfarçava de uma velha senhora para ser a baby-sitter dos seus filhos.
  • Pierce Brosnan estreou-se como James Bond da melhor maneira, exactamente a meio caminho entre a dureza de Connery e o humor de Moore. Com vilões memoráveis (Famke Janssen, Sean Bean), a entrada em cena de um novo M (Judi Dench), diálogos saborosos e um tema que ficou para história pela voz de Tina Turner, o filme voltou a tornar cada estreia de 007 num evento. A ação frenética disfarçava como podia confusões desnecessárias do argumento. O melhor dos seus quatro filmes como o agente secreto.
  • Uma comédia marada de Tom Burton sobre marcianos a invadir a Terra. Pierce Brosnan diverte-se imenso como um professor encarregue de negociar e que acaba por sobreviver apenas com a cabeça intacta...
  • Houve dois filmes à volta de vulcões que estrearam com pouco tempo de diferença em 1997. "Vulcão", com Tommy Lee Jones, é considerado melhor, mas o que teve sucesso a sério foi este, onde Brosnan era um especialista que chegava ao "segundo melhor local da América para viver" e descobria que o vulcão adormecido que dava o nome *a cidade podia acordar a qualquer momento.
  • Brosnan era destemido milionário que decidia executar um dos mais ousados planos: roubar em pleno dia, num dos museus mais bem guardados de Nova Iorque, acabando num jogo de gato e rato com uma investigadora de seguros (Rene Russo). O melhor filme fora do período James Bond, num reencontro com o realizador de "Nómadas" (John McTiernan) para uma nova (e talvez melhor versão de um filme de 1968.
  • Uma belíssima adaptação de um romance de John le Carré com Pierce Brosnan como um agente secreto muito diferente de James Bond, "desterrado" para uma missão no Panamá mergulhado em corrupção que recrutava um ex-criminoso a trabalhar como alfaiate (Geoffrey Rush) para espionar os generais militares do país.
  • Um dos melhores filmes de uma nova fase da carreira de Pierce Bronan, despachado sem grande cerimónia pelos produtores de James Bond após "007 - Morre Noutro Dia" (2002).Um western sobre a caça entre um soldado da União (Brosnan) e um coronel confederado (Liam Neeson) após a Guerra Civil Americana (1861-65).
  • Para muitos, a melhor interpretação da carreira de Pierce Brosnan, como um experiente assassino profissional que encontra um vendedor em maré de azar num bar de hotel no México (Greg Kinnear), criando-se uma inesperada amizade e cumplicidade.
  • Após ler os diários da mãe (Meryl Streep), uma jovem (Amanda Seyfried) percebe que o seu pai só pode ser um dos seus três amores do passado, que decide convidar em segredo para o seu casamento. Um deles era Pierce Brosnan, que destemidamente interpretou canções dos ABBA, para arrepio de quase todos os que viram este gigantesco sucesso de bilheteira.A sequela teve menos impacto nas bilheteiras e na cultura popular, mas ainda foi uma agradável sessão para os muitos fãs.
  • Outro momento alto na carreira de Pierce Brosnan foi este "thriller" de Roman Polanski. Ewan McGregor era um escritor fantasma que concordava em acabar as memórias de um antigo primeiro-ministro britânico (Brosnan). Parece a oportunidade de uma vida, mas o projecto parece controverso logo do início...
  • Um filme pouco conhecido de amores perdidos e reencontrados. Depois de apanhar o seu marido na cama com uma jovem colega de trabalho, uma mulher decide viajar sozinha para Itália, onde se vai realizar o casamento da filha. Pelo caminho, tem um pequeno acidente de carro e conhece o pai do noivo (Brosnan), ficando logo com má impressão. Sucedem-se as habituais confusões e mal entendidos...
  • Um homem humilde dono de um restaurante na Chinatown de Londres está numa missão para encontrar os terroristas responsáveis pelo atentado que provocou a morte da única filha. Para descobrir a verdade, entra num jogo político de gato e rato com um responsável do governo com uma história sombria... Um filme de ação eficiente que vive do veterano profissionalismo das suas vedetas, a improvável reunião de Pierce Brosnan e Jackie Chan.
  • Um dos filmes que se destaca entre os muitos que o muito ativo ator tem feito nos últimos anos. Sem trazer nada de novo ao género de ação, este é um eficaz filme onde Brosnan é Dimitri, perseguido pelo irmão, um antigo líder revolucionário do estado russo da Sukovia, que fecha um estádio em plena semi-final europeia de futebol para o apanhar Apanhado no meio da confusão e acompanhado da sobrinha na multidão de 35 mil pessoas está um militar veterano dos EUA (Dave Bautista) a tentar dar conta de uma equipa de criminosos armada até aos dentes.
  • Brosnan a divertir-se e a espalhar charme como o islandês Erick Erickssong, o desaprovador pai viúvo de Will Ferrell neste filme da Netflix sobre dois cantores que perseguem o sonho de se tornarem estrelas da pop numa competição internacional, onde a pressão, os rivais e outras peripécias vão pôr à prova os seus laços.
 
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