"Star Wars" e "Alien" começaram praticamente ao mesmo tempo (1977 e 1979) e são as maiores sagas no espaço da história do cinema.
Agora, vão finalmente cruzar-se: o ator Michael Biehn, que foi Dwayne Hicks em "Aliens" (1986), vai entrar na segunda temporada de "The Mandalorian", a série "Star Wars" da Disney+.
A notícia foi confirmada pela imprensa especializada, que salienta que o seu papel está a ser mantido em segredo. Já o Making Star Wars, que teve o exclusivo, garante que irá interpretar um caçador de recompensas que faz parte do passado do The Mandalorian (Pedro Pascal).
Michael Biehn, de 63 anos, é conhecido por ser um dos atores preferidos de James Cameron: além de "Aliens", foi o sargento Kyle Reese em "O Exterminador Implacável" (1984) e o tenente Coffey em "O Abismo" (1989).
Na semana passada, Rosario Dawson também se juntou à nova temporada da primeira série "Star Wars"como Ahsoka Tano, uma personagem Jedi que já fez parte da animação “Star Wars: The Clone Wars.”
Criada por Jon Favreau, "The Mandalorian" conta a história de um misterioso caça-recompensas que passeia pelas áreas sem lei da galáxia à procura de trabalho mercenário. Estreou no ano passado com o lançamento americano da plataforma de streaming de vídeo Disney +, seduzindo críticos e os fãs da saga de ficção científica.
Pedro Pascal, Carl Weathers, Gina Carano e Giancarlo Esposito vão regressar e a estreia de novos episódios estava anunciada para outubro, mas esses planos podem ser revistos por causa da suspensão de todas as produções em Hollywood por causa da pandemia de coronavírus.
Durante a primeira temporada, a personagem principal criou um vínculo com uma pequena e adorável criatura chamada oficialmente "The Child", mas apelidada de Baby Yoda pelos fãs na internet, que se tornou uma sensação mesmo em países onde o Disney+ não estava disponível.
O seu regresso para os novos episódios e com mais destaque foi confirmado em fevereiro durante uma teleconferência com analistas financeiros pelo próprio Bob Iger, então presidente da Disney.
Para "Star Wars, "a prioridade é televisão nos próximos anos", acrescentou Bob Iger, e a série ia aumentar o seu espectro, "incluindo a possibilidade de integrar novas personagens" que por sua vez podem ter as suas próprias séries independentes.
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