"Orange is The New Black" estreou em 2013 e centrava-se principalmente na história de Piper Chapman, uma mulher branca e privilegiada que foi condenada a cumprir pena pelo tráfico de droga. Nos capítulos seguintes, a protagonista deixou de ser o único foco, expandindo para os dramas que se passam atrás das grades nos Estados Unidos.
Na sexta-temporada, que estreou esta sexta-feira, as mulheres de Litchfield estão de volta com uma vontade de ferro e sem nada a perder. "Em situação de máxima segurança, as amizades serão testadas e novas alianças formadas. Será que se vão virar umas contra as outras ou os seus laços permanecerão intactos?", questiona o serviço de streaming em comunicado.
Nos novos episódios, algumas das personagens vão tentar mudar de atitude e de comportamento para que a pena seja reduzida. "Mas nem sempre serão recompensadas por isso. Ao mesmo tempo, as personagens mais queridas pelo público, como Poussey, vão continuar a sofrer dentro da prisão", avança ainda a Netflix.
Ataques racistas, violência e agentes moralmente falidos continuarão a alimentar os abusos que acontecem a prisão. Para o The Guardian, o sistema prisional continuar a ser o grande vilão da série e que é, aparentemente, impossível de derrotar.
Veja o trailer:
A aclamada série do Netflix, estreada em 2013, é uma criação de Jenji Kohan, adaptada de um livro de Piper Kerman, e aborda a experiência profissional de um grupo de mulheres.
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