Para o presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Pedro Sobral, que organiza a feira, esta “desempenha um papel crucial em inspirar o gosto pela leitura, especialmente entre os mais jovens”
“Através da celebração da literatura, criamos oportunidades para que as novas gerações se apaixonem pelas histórias, desenvolvam a imaginação e construam um futuro mais rico culturalmente”, acrescentou Pedro Sobral, citado em comunicado.
Este ano, num balanço feito à agência Lusa, em junho, foi expresso o desejo de alargar o perímetro da feira em 2024, para responder ao pedido dos associados de mais pavilhões.
“Estamos a estudar com a Câmara Municipal de Lisboa esse crescimento que poderá ir até mais vinte ou trinta pavilhões”, disse Pedro Sobral, na altura.
Sobral afirmou que na 93.ª edição do certame houve “mais gente a comprar livros”.
“Muita gente nova e que não ia passear, mas à procura de certo tipo de livros e certo tipo de escritores. […] O segundo fenómeno é que mais do que uma feira é uma grande festa do livro e que atrai muitos daqueles que não leem”, declarou Sobral.
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