Gina Santos fez parte do Grupo de Teatro dirigido por Manuela Porto, tendo representado Tchékhov e Lorca, segundo informação disponível na página oficial dos Artistas Unidos, companhia com a qual trabalhou em vários projetos, além de ter integrado o elenco de diversos filmes de Jorge Silva Melo, como “Passagem ou a Meio do Caminho” e “Ninguém Duas Vezes”.
Em 1950, Gina Santos ingressou na Companhia de Amélia Rey-Colaço/Robles Monteiro, que detinha a gestão do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, onde permaneceu até 1966 e interpretou peças de Marcelino Mesquita, Alejandro Casona, Lope de Vega, Shakespeare, Almeida Garrett, Miguel Mihura, Arthur Miller, Carlos Selvagem, Georges Bernanos, Robert Thomas e Victorien Sardou.
A atriz fez parte do elenco do Teatro do Povo, em 1955, na peça “Rei Lear”, de Shakespeare, encenada por Francisco Ribeiro, conhecido como Ribeirinho.
No Teatro da Cornucópia, por onde passou em 1975, interpretou “Pequenos Burgueses”, de Máximo Gorki, com encenação de Jorge Silva Melo.
Sob direção de Jorge Silva Melo, dos Artistas Unidos, Gina Santos fez parte de “Não Posso Adiar o Coração”, um recital de poesia e música, em que colaboraram também o Coral Phydellius e o Ensemble Amadeus, apresentado na sala do Senado da Assembleia da República, a 29 de abril de 2004, no âmbito das celebrações dos 30 anos da Revolução dos Cravos.
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