A popularidade de "Bridgerton" não para de crescer. A terceira temporada, divida em duas partes - a primeira parte chegou a 16 de maio ao serviço de streaming e a segunda parte estreou-se no dia 13 de junho - conquistou o top mundial e garantiu a entrada da série no top das produções mais vistas de sempre na Netflix.

Segundo a revista Variety, a terceira temporada registou 91,9 milhões de visualizações e conquistou o 10.º lugar no ranking das séries em inglês mais vistas de sempre na plataforma. A Netflix mede audiências com base nas visualizações durante os primeiros 91 dias de streaming de cada título.

"Bridgerton" regressou para uma terceira temporada pelas mãos da Shondaland e da nova diretora de produção Jess Brownell.

"Penelope Featherington (Nicola Coughlan) desistiu por fim da sua paixão de longa data por Colin Bridgerton (Luke Newton) após ter ouvido as palavras depreciativas dele acerca da sua pessoa na passada temporada. Mas continua determinada a arranjar um marido, de preferência um que lhe dê suficiente independência para continuar a sua vida dupla como Lady Whistledown, longe da mãe e das irmãs", resume a plataforma.

"Mas, por falta de confiança, as suas tentativas de casar correm espetacularmente mal. Enquanto isso, Colin regressou das férias de verão com um novo visual e uma nova confiança, mas fica desalentado ao perceber que Penelope, a única pessoa que sempre gostou dele tal como era, agora o ignora. Ansioso por recuperar a amizade dela, Colin oferece-se para a ajudar a ganhar novamente confiança para que ela consiga encontrar marido. Mas, quando as lições dele começam a surtir demasiado efeito, Colin tem de apurar se o que ele sente por Penelope é apenas amizade, ou algo mais", adianta a sinopse da terceira temporada.

"Como se tudo isso não bastasse, a desavença de Penelope com Eloise (Claudia Jessie), que encontrou uma nova amiga num lugar  inesperado, e a sua presença cada vez mais assinalável na alta-roda torna cada vez mais difícil a tarefa e manter secreto o seu alter-ego como Lady Whistledown", acrescenta.