O festival decorre em dez salas na zona da Avenida da Liberdade: Cinema São Jorge (sala Manoel de Oliveira e sala 2), Capitólio, Garagem da EPAL, Sociedade de Geografia de Lisboa, Coliseu dos Recreios (sala principal e bar), Casa do Alentejo, Estação Ferroviária do Rossio e um autocarro que irá percorrer a avenida.
O extenso cartaz desta edição inclui “nomes emergentes que estão a dar que falar e aqueles que podem surpreender o público, numa diversidade de estilos, géneros e origens que são o espelho da música que está a emergir”.
Os brasileiros Gilsons, filho e netos de Gilberto Gil, a promessa do R&B britânico Sam Tompkins, o projeto a solo de Will Butler, ex-Arcade Fire, com a banda Sister Squares, os ritmos contagiantes do parisiense Blaiz Fayah, o projeto a solo da vocalista das Savages Jehnny Beth, a revelação norueguesa-filipina Hillari, a alquimia de Phoebe Kildeer e Melanie Pain (Nouvelle Vague) no projeto Kill The Pain, o rock dos nova-iorquinos Lip Critic, o rap de Smoke DZA, as sonoridades jazzísticas do coletivo londrino Steam Down ou o projeto do produtor brasileiro Felipe Puperi Tagua Tagua são alguns dos mais de 40 bandas e artistas que compõem o cartaz.
A organização destaca ainda “encontros entre músicos e concertos especiais”, que “são também uma marca do ADN” do festival, da britânica Anna Calvi, de The Legendary Tigerman: ‘Songs for Dancing, Sweating & Kissing’, o encontro em palco em formato B2B de Batida com Bonga, o concerto de Valete com os convidados Moullinex, Papillon e Black Company, a estreia no palco do Coliseu dos Recreios de Filipe Karlsson, João Só com a participação dos Capitão Fausto, ou o supergrupo O Guettão, formado pelos DJ Nigga Fox, Danifox e Firmeza.
Entre os vários nomes da “nova música portuguesa” presentes no cartaz, estão Azart, Zarco, Capital da Bulgária, xtinto, Inês Apenas, Inês Monstro e Mónica Teotónio.
O primeiro espetáculo em cada dia começa às 19h30 e o último às 00h50.
Os passes para os dois dias de festival custam 55 euros. A organização lembra que “a pulseira dá acesso a todos os espaços do festival, até ao limite de lotação de cada um”. “Ou seja, haverá sempre lugar para assistir a um concerto, mas nos palcos com menor lotação é conveniente chegar cedo para garantir lugar”, lê-se no site oficial do Super Bock em Stock, onde estão disponíveis os horários dos espetáculos.
O autocarro que circula na avenida da Liberdade, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores, e é também um palco, é gratuito para portadores de passe do festival. Além disso, haverá ‘shuttles’ a circular, entre as 20h00 e a 1h00 entre as salas onde decorrem os espetáculos, também gratuitos para quem tiver pulseira do festival.
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