Com a mostra integral de Miguel Gonçalves Mendes prestes a terminar, recordam-se hoje «Autografia», a primeira longa-metragem a valer-lhe os mais rasgados elogios, e um conjunto de curtas a descobrir.
O filme sobre a lenda olhanense de Floripes é o grande destaque do dia na mostra integral da obra de Miguel Gonçalves Mendes, no Cinema City Alvalade, em Lisboa.
Os dois filmes maiores de Miguel Gonçalves Mendes estão hoje em destaque na mostra integral da sua obra, atualmente a decorrer no Cinema City Alvalade, em Lisboa.
As duas obras principais de Miguel Gonçalves Mendes são o prato forte do dia: «Autografia», sobre Mário Cesariny, e «José e Pilar», sobre a relação entre José Saramago e Pilar del Río.
A série para a internet «Nada Tenho de Meu» e algumas curtas-metragens de Miguel Gonçalves Mendes pontuam um dia marcado por algumas das obras menos vistas do realizador.
As curta e a média-metragem que arrancam a obra de Miguel Gonçalves Mendes dão início à mostra, que prossegue com o seu fiolme mais celebrado, «José e Pilar», com a presença de Camané e Pilar Del Rio.
A primeira retrospetiva de Miguel Gonçalves Mendes começa na próxima quinta-feira, no Cinema City Alvalade, em Lisboa, onde, até 1 de agosto, serão exibidas as onze produções do realizador, entre as quais o último filme concluído.