A nona edição do IndieLisboa - Festival Internacional de Cinema de Lisboa decorre entre 26 de abril e 6 de Maio, no Cinema São Jorge, Culturgest e Cinema Londres.
«De Jueves a Domingo», da chilena Dominga Sottomayor, é o vencedor da competição de longas-metragens da 9ª edição do festival IndieLisboa, que distinguiu a nível nacional o documentário «Jesus por um Dia», anunciou hoje a organização.
O mais recente filme realizado e protagonizado por Julie Delpy é uma memória semi-autobiográfica de recorte familiar de finais dos anos 70, e é exibido hoje na sessão de encerramernto do IndieLisboa.
O mais recente filme do cineasta grego Yorgos Lanthimos, de que vimos recentemente «Canino», e que continua aqui a sua exploração do absurdo e da irracionalidade na condição humana.
Descrito como um dos filmes simultaneamente mais tristes e divertidos do ano, «Stillleben» é um excelente filme austríaco, assinado por Sebastian Meise.
Júlio Alves, realizadxor de curtas como «A Fachada», ou «Alferes», assina pela primeira vez uma longa-metragem com «A Casa», que estreia hoje no IndieLisboa.
Uma das boas surpresas do recente cinema francês, «Voie Rapide» é a longa-metragem de estreia do realizador Christophe Sahr e um dos grandes filmes do IndieLisboa.
A premiada realizadora Regina Pessoa demorou mais de dez anos para concluir uma trilogia sobre a infância em cinema de animação, fechando-a com «Kali, o Pequeno Vampiro» que é exibido esta semana no festival IndieLisboa.
O recém-falecido Pedro Hestnes é o protagonista do novo filme de Catarina Ruivo, «Em Segunda Mão», produzido pela David & Golias e apresentado hoje no IndieLisboa.
As últimas 24 horas antes do apocalipse são o tema do mais recente filme de Abel Ferrara, que aqui volta a trabalhar com WIllem Dafoe após «New Rose Hotel» e «Go Go Tales».
Uma viagem familiar ao norte do Chile serviu de base à estreia de Dominga Sotomayor na longa-metragem, numa fita muito elogiada que já tem sido descrita como o primeiro «road-movie» chileno.
A sessão de abertura da nona edição do IndieLisboa faz-se com o novo filme de Todd Solondz, um dos grandes nomes do cinema independente norte-americano, em nova parábola sobre os desajustados da sociedade.
Mais de 200 filmes de «um cinema que não é formatado nem convencional» preenchem a nona edição do Festival Internacional de Cinema Independente, o IndieLisboa, que começa hoje, com a antestreia de «Dark Horse» de Todd Solondz.
Menos dinheiro, mais filmes portugueses e mais estreias mundiais marcarão o nono Festival Internacional de Cinema Independente - IndieLisboa, que começa a 26 de abril, num ano em que a organização não quer falar de crise.
A longa-metragem do realizador norte-americano Todd Solondz, abrirá oficialmente o festival de cinema IndieLisboa a 26 de abril, disse hoje à Agência Lusa fonte da organização.