A 11ª edição do festival dedicado ao documentário propõe 244 filmes de 40 países, de 24 de outubro a 3 de novembro, entre competições nacionais e estrangeiras, homenagens e sessões especiais.
O encerramento oficial do DocLisboa faz-se com o mais recente filme de Mohammad Rasoulof, que, apesar de ser também o presidente do júri, viu-se impedido de se deslocar a Portugal por ter visto o seu passaporte confiscado pelo Irão.
O ano passado, Gonçalo Tocha triunfou no DocLisboa com o magnífico «É na Terra, Não é na Lua». Este ano, está de volta ao festival, com «A Mãe e o Mar».
A reunião dos Stone Roses após uma separação de 16 anos é capturada de forma brlhante pela câmara de Shane Meadows, o realizador de «This is England - Isto é Inglaterra».
O filósofo Slavoj Zizek volta ao cinema e promete uma viagem tão fascinante como a que concretizou em «O Guia de Cinema do Depravado», agora numa sessão comentada por Daniel Oliveira e Pedro Mexia.
Depois de ganhar um Óscar com um documentário sobre Robert S. McNamara, «Testemunhos de Guerra», Errol Morris centra as suas atenções numa das mais polémicas figuras da política norte-americana das últimas décadas: Donald Rumsfeld.
Após o sucesso de «Complexo: Universo Paralelo», Mário Patrocínio mergulha no mundo do kuduro e apresenta o impacto deste fenómeno urbano nascido em Angola.
Mais de 200 documentários, de um cinema nacional e internacional que questiona inquietações, as expressa e que se «propõe pensar o mundo», como descreveu a direção, serão exibidos a partir de hoje no 11º festival DocLisboa.
A direção do Festival Internacional de Cinema DocLisboa anunciou hoje que a 11ª edição vai exibir, em outubro e novembro, um total de 244 filmes de 40 países, «num momento de luta pela defesa do cinema em Portugal».