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Hugh Grant regressa ao cinema como um "Herege": os melhores momentos na carreira do ator

L.S.
26 nov 2024 12:24
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Com "Quatro Casamentos e Um Funeral" e outras comédias românticas, Hugh Grant tornou uma forma de arte o papel do britânico charmoso e desajeitado, mas no que está a ser chamado um "renascimento artístico", tem vindo a surpreender em personagens bem mais complexas. "Herege", já nos cinemas, é o último exemplo...
  • Com "Quatro Casamentos e Um Funeral" e outras comédias românticas, Hugh Grant tornou uma forma de arte o papel do britânico charmoso e desajeitado, mas no que está a ser chamado um "renascimento artístico", tem vindo a surpreender em personagens bem mais complexas. "Herege", já nos cinemas, é o último exemplo...
  • Muitos críticos acham que Hugh Grant nasceu para interpretar o vilão deste filme. A história acompanha duas jovens missionárias veem-se obrigadas a dar provas da sua fé quando batem à porta errada e são recebidas pelo diabólico Sr. Reed (Grant), dando consigo presas no seu jogo mortífero do gato e do rato.
  • Após ser apresentado a Lord Risley (Mark Tandy), Maurice Hall (James Wilby), um jovem estudante de Cambridge, é convidado a participar num clube privado de discussões. Conhece Clive Durham (Hugh Grant) e os dois tornam-se imediatamente amigos inseparáveis, mas à medida que se tornam mais íntimos, ambos percebem que estão a apaixonar-se, o que evitam confessar uma vez que a homossexualidade, além de socialmente condenada, ainda era considerada crime na Inglaterra no século XIX.
  • Hugh Grant no papel que o tornou uma estrela de cinema, que teve um impacto tão grande que acabaria por "repetir" em muitos dos filmes seguintes: Charlie, sempre o padrinho nos casamentos dos amigos, mas nunca o noivo. Completamente a leste de como é bonito e charmoso, está determinado a evitar todo o tipo de compromissos e chega sempre tarde a todos os casamentos. Mas num deles e para sua maior surpresa, como se não bastasse já ele ter-se esquecido das alianças... também vislumbrou a rapariga dos seus sonhos! Uma americana (Andie Macdowell)... que não está disponível.
  • Mais um papel de britânico relutantemente apaixonado. Emma Thompson ganhou o Óscar pela adaptação de uma das grandes obras de Jane Austen no primeiro filme em inglês de Ang Lee. A história anda à volta de duas irmãs (Thompson e Kate Winslet) que perdem a fortuna familiar com a morte do pai e também estatuto social, o que se torna um obstáculo entre elas e os homens que amam, o tímido Edward (Hugh Grant) e o sedutor Willoughby (Greg Wise).
  • Com argumento de Richard Curtis, o mesmo de "Quatro Casamentos e Um Funeral" e uma história engenhosamente simples: um homem anónimo e vulgar dono de uma livraria (Hugh Grant) apaixona-se pela estrela de cinema mais famosa de Hollywood (Julia Roberts, precisamente o que ela era na altura).
  • Bridget Jones, uma londrina de 32 anos, decide que chegou a hora de dar um novo rumo a sua vida. Os objectivos que define para os próximos 12 meses consistem em emagrecer, deixar de fumar, deixar de beber, encontrar um noivo "lindo e sensível" e mudar de trabalho, onde se dedica a ter fantasias sobre o seu atraente patrão Daniel Cleaver (Hugh Grant).
  • Baseado num romance britânico bastante conhecido, de Nick Hornby, trata-se de uma comédia menos romântica e muito mais dramática onde Hugh Grant é Will, um londrino na casa dos trinta, rico, sem filhos e irresponsável que, para encontrar mulheres disponíveis, inventa um filho e começa a frequentar reuniões para mães e pais solteiros. Em resultado de uma das suas ligações, acaba por conhecer Marcus (Nicholas Hoult), um estranho rapaz de 12 anos com problemas na escola.
  • Entre as muitas comédias românticas que Hugh Grant foi fazendo já depois dos 40 anos, esta foi uma das melhores. A história anda à volta da relação amorosa em que se envolve Lucy (Sandra Bullock), uma advogada brilhante e neurótica, e um homem charmoso, rico e irresponsável que é seu cliente (Hugh Grant).
  • Um novo clássico de Natal do século XXI e o filme de estreia como realizador de Richard Curtis, argumentista de "Quatro Casamentos..." e "Notthing Hill".  Com alguns dos actores mais conceituado do "mainstream" britânico (e a portuguesa Lúcia Moniz), a história deste comédia romântica passa-se em Londres, nas vésperas do Natal, e gira em torno das vidas e amores de um grupo de pessoas que acabam por se cruzar. Grant é o Primeiro-Ministro e tem uma cena de dança inesquecível em Downing Street.
  • A última boa comédia romântica de Hugh Grant e com uma inesperada química com a americana Drew Barrymore. Alex Fletcher é uma antiga estrela da pop dos anos 80, reduzido a ter de trabalhar à custa da nostalgia de alguns, em parques de diversões e feiras. Surge uma hipótese de regressar à fama quando a diva da pop actual (Haley Bennett) o convida a escrever e gravar um dueto. Mas há um problema: Alex não compõe há anos, nunca escreveu letras de canções... e tem pouquíssimos dias para fazer ambas.  É então que é surpreendido quando encontra Sophie (Drew Barrymore)...
  • Após vários projetos falhados, em dramas e comédias românticas, o início do renascimento artístico de Huigh Grant. A história verídica da lendária Florence Foster Jenkins (papel à medida de Meryl Streep), uma socialite e herdeira nova iorquina que perseguiu de forma obsessiva o seu sonho de se tornar uma grande cantora lírica, apesar da sua falta de talento, apoiada pelo marido fiel (Hugh Grant).
  • A sequela muito aguardada do filme familiar com novas peripécias de Paddington, um urso peruano a viver em Londres. Houve mais elogios para um renascido Hugh Grant pelo papel de um ator narcisista em decadência, mas também um vilão carismático que canta e dança, no que ele considera o melhor filme em que já entrou.
  • Para muitos, a melhor interpretação na carreira de Hugh Grant. Muito elogiada e premiada, esta minissérie de três episódios debruça-se sobre a história real do primeiro político britânico a ser julgado por conspiração por assassinato. A ação decorre no final dos anos 1960 e, apesar de a homossexualidade já ter sido descriminalizada no Reino Unido, o protagonista, um político do partido Liberal (Hugh Grant), quer manter escondida a relação com o ex-namorado. Mas nunca se sentirá completamente seguro enquanto este estiver vivo...
  • Nesta minissérie da dinamarquesa Susanne Bier ("O Gerente da Noite", "Bird Box"), Hugh Grant e Nicole Kidman formam um casal da alta sociedade nova-iorquina cuja reputação fica comprometida por uma tragédia, alavanca de uma intriga que conjuga segredos, mentiras e adultério. Foi um dos maiores sucessos de 2020 na HBO Max.
  • Hugh Grant como Lofty, um Oompa-Loompa, no musical de sucesso protagonizado por Timothée Chalamet. O ator britânico não ficou fã da tecnologia de captura do movimento necessária para se chegar ao aspeto da personagem.
 
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