Várias personalidades começaram a reagir às notícias desta quinta-feira da morte de Christopher Lee, ocorrida no domingo de manhã aos 93 anos.
Numa das suas últimas entrevistas, o ator manifestara o desejo de trabalhar até ao fim e já hoje o jornal The Telegraph divulgou que se preparava para fazer um filme com Uma Thurman.
David Cameron, primeiro-ministro de Inglaterra, recordou um «titã da era dourada do cinema e um condecorado veterano da Segunda Guerra Mundial que vai fazer muita falta» e James Franco e o cantor Bryan Adams partilharam imagens.
Tim Burton, o realizador que ajudou a apresentar o ator a uma nova geração de espectadores, recordou-o como «o último da sua espécie - uma verdadeira lenda».
«Christopher tem sido uma inspiração enorme durante toda a minha vida. Tive a honra e o prazer de trabalhar com ele em cinco filmes («A Lenda do Caveleiro Sem Cabeça», «Charlie a Fábrica de Chocolate», «A Noiva Cadáver», «Alice no País das Maravilhas» e «Sombras da Escuridão». Era o último da sua espécie - uma verdadeira lenda - que tenho a sorte de ter chamado amigo. Ele continuará a inspirar tanto a mim como certamente incontáveis outros nas próximas gerações».
Elijah Wood, Frodo Baggins na saga «O Senhor dos Anéis», também prestou a sua homenagem: «Um homem e vida extraordinários, Sir Christopher Lee. Era um ícone e um gigantesco ser humano com histórias para dias. Iremos sentir a sua falta».
Dos mesmos filmes, Dominic Monaghan (Meriadoc Brandybuck) recordou-o como uma «pessoa fascinante» que um dia «atirou uma caneta bic para uma árvore à minha frente».
Chloë Grace Moretz, que trabalhou com o ator em «Sombras da Escuridão» e «A Invenção de Hugo», também recordou em várias publicações no Twitter o quanto retirou da experiência de o conhecer.
Christopher Lee também foi Scaramanga em «007 - O Homem da Pistola Dourada» (1974), um dos mais memoráveis vilões da saga James Bond. Roger Moore recordou-o nestes termos no seu Twitter: «É terrível quando perdemos um velho amigo e Christopher Lee era um dos meus mais antigos. Encontrá-mo-nos pela primeira vez em 1948.
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