Afinal, era mesmo verdade: "Borat: Aprender Cultura da América para Fazer Benefício Glorioso à Nação do Cazaquistão" foi a razão para o fim do casamento de Pamela Anderson e Kid Rock.

Em 2006, os tablóides relataram que o músico teria causado um escândalo após um visionamento privado na casa do então presidente da Universal Pictures, virando-se para Pamela Anderson aos gritos, acusando-a de se ter humilhado e de não passar de uma prostituta.

Agora surgiu uma fonte credível: o próprio Sacha Baron Cohen.

A comédia tornou-o uma super estrela e trouxe a atriz de volta para o primeiro plano: além das experiências americanas, o "jornalista" do Cazaquistão queria levar a antiga estrela da série "Marés Vivas" para o seu país para um casamento tradicional.

Os dois acabavam mesmo por se encontrar perto do final do filme numa sessão de autógrafos numa loja e Borat colocava-a dentro de um saco e tentava fugir, lançando-se numa grande confusão com fãs e seguranças.

Numa antecipação do podcast do The Daily Beast’s "The Last Laugh", Sacha Baron Cohen contou que Pamela Anderson era a única personalidade pública que estava dentro da piada do filme ("caso contrário, seria rapto") e a cena foi ensaiada e repetida duas vezes porque os fãs não reagiram no primeiro evento.

A seguir, fez a maior revelação: elogiou a coragem de Pamela Anderson por ter sofrido uma lesão no maxilar durante a rodagem e perdido o marido.

"Kid Rock viu o filme e mandei uma mensagem à Pamela Anderson e perguntei 'Como é que correu? O que ele achou?' e ela respondeu 'Ele vai divorciar-se'", recordou. Quando Cohen lhe perguntou a razão, a resposta foi "Por causa do filme".

"Pensei que era uma piada, mas algumas semanas mais tarde eles divorciaram-se e colocaram na razão para o divórcio 'Borat'. Portanto, houve algumas vítimas", acrescentou.

O filme estreou a 3 de novembro de 2006 e a data oficial do divórcio foi 27 de novembro. O casamento não chegou a completar quatro meses.

OIÇA O RELATO DE SACHA BARON COHEN.

RECORDE O "RAPTO" DE PAMELA ANDERSON.