O Cubo Mágico (ou Cubo de Rubik), um dos maiores ícones da cultura popular, vai inspirar um filme e também um concurso de televisão.
Sobre o filme não há mais pormenores além de que andará à volta de como a invenção do quebra-cabeças tridimensional pelo professor de arquitetura húngaro Ernő Rubik em 1974 e licenciado como brinquedo em 1980 se tornou um incrível fenómeno da cultura popular da década de 1980 e chegou aos nossos dias. Já foram vendidos mais de 450 milhões de Cubos.
O projeto está a ser gozado em alguns setores das redes sociais, uma reação familiar para Chris Miller, o corealizador com Phil Lord de "O Filme Lego": a ideia de uma longa-metragem de animação que ia juntar as mais diversas figurinhas da Lego também foi recebida com troça antes de chegar aos cinemas em 2014 e surpreender pela sua qualidade tanto críticos como espectadores.
O fenómeno gigantesco de bilheteira lançou uma saga cinematográfica e inspirou outros estúdios de Hollywood a vasculhar por todo o lado à procura de ideias, embora quase sempre os resultados tenham ficado muito aquém de "O Filme Lego", como por exemplo se viu com "Emoji: O Filme" (2017).
Ciente de que o filme sobre o Cubo Mágico é mais um inspirado por "O Filme Lego", Chris Miller deixou nas redes sociais a ideia de que o projeto não deve ser recebido com preconceitos... e rejeita culpas.
"Três coisas. 1) Teoricamente, é possível fazer um bom filme sobre quase tudo"; 2) O que não significa que se deva fazer; 3) Não culpem 'O Filme Lego' por isto, peço-vos encarecidamente".
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