Em junho de 2000, a edição portuguesa da revista Premiere publicava «Quem é Quem no Cinema do Futuro», completando em fevereiro do ano seguinte com «Como será Hollywood em 2001» uma lista ambiciosa de artistas que garantia serem a grande esperança do cinema (principalmente o americano).
Eram cineastas que estavam a renovar o cinema, abrindo novos caminhos, consagrados com os primeiros êxitos de bilheteira ou que estavam prestes a «explodir» e atores já com algum currículo que diziam ir «surpreender-nos a todos muito em breve».
Representavam a promessa de uma indústria sempre a renovar-se «para permanecer sempre igual a si própria».
O SAPO Cinema revê as previsões e traça o destino das estrelas que eram vistas, há 15 anos, como as grandes esperanças do século XXI.
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