«Oz - O Grande Poderoso» é o primeiro filme a conseguir reanimar as vendas de bilhetes de cinema em 2013 a nível global, faturando 80,3 milhões de dólares nos EUA e 150,2 milhões em todo o mundo no fim-de-semana de estreia. O filme torna-se assim o primeiro «blockbuster» de 2013 e o terceiro maior êxito de sempre em valores brutos (e sem ter em conta a atualização monetária) a estrear no mês de março, logo a seguir a
«Os Jogos da Fome» em 2012 (152,5 milhões) e
«Alice no País das Maravilhas» em 2010 (116,1 milhões).
Os dados de bilheteira positivos garantem que a sequela que a Disney tinha em estudo para «Oz - O Grande Poderoso» possa agora avançar em definitivo, embora o caminho não prometa ser fácil. O filme, realizado por
Sam Raimi e protagonizado por
James Franco,
Michelle Williams,
Mila Kunis e
Rachel Weisz, é uma prequela ao livro original de L. Frank Baum
«O Feiticeiro de Oz» (e, embora não assumida por questão de direitos de autor, ao mítico filme da MGM que o adaptava), que conta como Oz, um ilusionista charlatão, se vai tornar no mago que governa a Cidade Esmeralda.
Por um lado, uma sequela a esta prequela poderá significar uma adaptação direta do livro de Baum e portanto contar a mesma história (sofrendo as comparações) que a do clássico com
Judy Garland. Por outro, Sam Raimi já afirmou não ter qualquer interesse em dirigir uma sequela. Em declarações ao site Bleeding Cool, o cineasta garante que ter deixado «efetivamente algumas pontas soltas para outro realizador se quiserem fazer uma sequela... Mas eu senti-me atraído por esta história em concreto e não acho que um segundo filme tenha aquilo de que eu preciso para me interessar pelo projeto».
Mitchell Kapner, um dos argumentistas de «Oz - O Grande Poderoso», é o único nome até agora confirmado na sequela.
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