Foi divulgado na terça-feira o trailer de "Bob Marley: One Love", que retratará a curta vida da estrela da Jamaica que na sua curta vida levou o reggae para o mundo global.
O novo filme chega aos cinemas portugueses e a 14 de fevereiro e é produzido em cooperação com a família do "Rei do Reggae", que faleceu em 1981, aos 36 anos.
A história centra-se especificamente no período entre 1976 e 1978, e nas relações e adversidades que originaram a música revolucionária que inspirou gerações com a sua mensagem de amor, paz e igualdade.
No seu maior projeto até agora no grande ecrã, o papel do "Rei do Reggae" foi confiado ao ator britânico Kingsley Ben-Adir, que interpretou Malcolm X em "Uma Noite em Miami" (2020) e foi o "Basketball Ken" no fenómeno "Barbie’ (2023).
Ao seu lado surge Lashana Lynch ("007: Sem Tempo Para Morrer") no papel da mulher Rita e James Norton ("Mr. Jones - A Verdade da Mentira") como o produtor musical Chris Blackwell.
"'Bob Marley: One Love' celebra a vida e a música de um ícone que inspirou gerações com a sua mensagem de amor e unidade. Pela primeira vez no grande ecrã, descobre a poderosa história de Bob que retrata as adversidades e a jornada que originaram a sua música revolucionária", destaca a sinopse oficial do filme, realizado por Reinaldo Marcus Green, do vencedor dos Óscares "King Richard: Para Além do Jogo" (2021).
TRAILER LEGENDADO.
A lenda jamaicana já foi amplamente apresentada em filmes de espetáculos e documentários, especialmente a produção de 2012 "Marley", do realizador escocês Kevin Macdonald, que reuniu imagens de arquivo e entrevistas.
Marley tornou-se amado pelo público global por sucessos como "No Woman, No Cry" e "Redemption Song", mas os obstinados fãs frequentemente questionam se os ouvintes casuais apreciam o seu afrocentrismo, a sua fé Rastafári e a sua maior influência como um pacificador na Jamaica.
A fama de Marley só cresceu depois da sua morte, provocada por um cancro num dedo do pé.
"Legend", uma coletânea de grandes sucessos lançada em 1984, passou o maior número de semanas não consecutivas na top de álbuns de referência dos EUA do que qualquer outro trabalho além de "The Dark Side of the Moon", dos Pink Floyd.
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