Era o nome que faltava, mas finalmente está confirmado: Ian McShane vai entrar em "John Wick 4".
O vetereano ator britânico era o nome que faltava de todas as novidades relacionadas com a sequela divulgadas até agora, o que deixava na dúvida o regresso de Winston, o dono do "The Continental" de Nova Iorque, o hotel "santuário" dos assassinos.
"Não podia estar mais contente de dar as boas-vindas a Ian McShane no regresso a 'John Wick: Chapter 4'. Não só é um ator espantoso, mas um colaborador inestimável que ajudou a definir o mundo de John Wick", destacou o realizador Chad Stahelski no comunicado oficial sobre o ator, que conquistou legiões de fãs como Al Swearengen na série "Deadwood".
Está assim reunido o trio que sobrevive deste o primeiro filme, de 2014: além de Keanu Reeves como o assassino profissional obrigado a sair da reforma, já tinha sido confirmado o regresso de Lance Reddick como Charon, o rececionista do Continental.
Das sequelas também se sabe que vão regressar algumas caras familiares, como Laurence Fishburne, Saïd Taghmaoui, Asia Kate Dillon, Robin Lord Taylor e Jason Mantzoukas.
Entre as várias novidades no elenco que permitem perceber que não falta ambição para dar adversários de respeito a John Wick estão Donnie Yen, Hiroyuki Sanada, Shamier Anderson, Marko Zaror, Rina Sawayama, Scott Adkins e Bill Skarsgård.
Com estreia anunciada para 27 de maio de 2022, não se sabe nada sobre a história de "John Wick 4", mas a rodagem já arrancou e vai passar por Nova Iorque, França, Alemanha e Japão, além de outros países.
Um quinto filme está nos planos do estúdio, o que confirma a evolução improvável da saga, que apostando em cenas brutais de ação feitas com duplos e não por computador, foi conquistando mais espectadores a cada novo filme.
Lançado em 2014, o primeiro filme foi um sucesso comercial modesto, mas conquistou mais público no mercado de vídeo. Esse impacto foi tão grande que quando chegou a sequela, dois anos mais tarde, as receitas de bilheteira duplicaram, confirmando que "John Wick" se tinha tornado um fenómeno de culto, reforçado por "John Wick 3: Implacável" em 2019.
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