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Nunca um português tinha vencido uma Palma de Ouro em Cannes. Foi um jovem, na altura com 25 anos, ainda como estudante de cinema no Conservatório, a arrecadar, em 2009, o galardão no festival de cinema com maior projeção em todo o mundo.
«Arena», o seu filme, já tinha vencido o prémio para melhor curta-metragem no
Indie Lisboa, mas
João Salaviza nunca sonhou tão alto. Uma história centrada num homem que se encontrava em prisão domiciliária podia ter tanto de interessante como de polémica. Mas o reconhecimento chegou mesmo e o prémio na competição de Cannes garantiu-lhe imediata atenção por parte dos média e pôs o seu nome nas bocas do mundo.
Por ser mostrada, está a sua próxima curta,
«Rafa», nesta altura em pós-produção, e que deverá estrear ainda este ano.
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