A sexualidade de Albus Dumbledore não ser "explicitamente" explorada na sequela de "Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los" está a revoltar alguns fãs nas redes sociais.
A saga escrita diretamente por J.K. Rowling para o cinema vai fazer a ponte para o universo dos livros Harry Potter e um dos destaques do segundo filme é a apresentação do futuro reitor de Hogwarts na sua juventude, interpretado por Jude Law.
A controvérsia começou quando o realizador de "Monstros Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald" disse à Entertainment Weekly que não era necessário fazer qualquer referência "explícita" à ligação que teve com outro feiticeiro, Gellert Grindelwald, interpretado por Johnny Depp.
"Mas acho que todos os fãs a conhecem. Ele teve uma relação muito intensa com Grindelwald quando os dois eram jovens. Apaixonaram-se pelas ideias um do outro, e ideologia e entre si", explicou.
Quem não esteve com contemplações para os abusos "online" foi a própria J.K. Rowling, que literalmente "desligou" a polémica.
A escritora publicou um GIF do rapper Lil Yachty a carregar no botão de silêncio no comando remoto a acompanhar uma declaração ainda mais irónica: "Estar a ser criticada por causa de uma entrevista que não me diz respeito, sobre um argumento que escrevi mas que nenhuma das pessoas zangadas leu, que faz parte de uma saga de cinco filmes que apenas só vai no primeiro, é obviamente engraçadíssimo, mas sabem o que ainda é 'mais' engraçado?"
Ainda com Eddie Redmayne, Katherine Waterston, Dan Fogler, Alison Sudol, Ezra Miller e Zoë Kravitz, "Monstros Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald" estreia em novembro.
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