Após ter estado na corda bamba da sobrevivência por causa da pandemia, o Cirque du Soleil recuperou e agora quer conquistar Hollywood.
A companhia canadiana, criada por Guy Laliberté no Quebeque em 1984 e que se transformou numa multinacional de entretenimento, com espetáculos vistos por mais de 100 milhões de pessoas em 300 cidades do mundo, lançou um novo estúdio para produzir 'conteúdos' para cinema e TV baseados 'no seu ADN e propriedades intelectuais', avançou a imprensa especializada.
A primeira parceria do Cirque du Soleil Studio será com Ridley Scott e a sua Scott Free Productions para desenvolver e levar ao grande ecrã uma versão de "O", o espetáculo aquático que decorre num cenário semelhante a uma casa de ópera europeia do século XIV, apresentando no hotel e casino Bellagio de Las Vegas desde 1998.
Note-se se este é um novo projeto na longa lista de Scott, que o ajudará a desenvolver sem que isso signifique necessariamente que vá ser o realizador: em fevereiro, foi anunciado que vai fazer um filme sobre os Bee Gees e a 21 de novembro, uma semana antes de fazer 87 anos, estreia nos cinemas a sequela de "Gladiador".
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