Antes de ser um filme com Margot Robbie e Ryan Gosling, a protagonista de "Barbie" esteve para ser Amy Schumer.
Era outro o estúdio para o projeto anunciado em dezembro de 2016 com a comediante e atriz de "Descarrilada" (2015), uma escolha que levou a uma campanha negativa de alguns setores online que defendiam que não correspondia ao ideal físico de "perfeição" representado pela icónica boneca da Mattel.
A história mostraria Barbie a ir parar ao mundo real depois de ser expulsa da Barbieland por não ser suficientemente perfeita, mas Amy Schumer desistiu em março de 2017 por "conflitos de agenda", garantindo que "o filme tem tanto potencial" e a "Sony e Mattel têm sido grandes parceiros" e "estou chateada, mas ansiosa por ver 'Barbie' nos cinemas".
Mas a verdadeira história era diferente: a versão que a Sony queria fazer não tinha uma abordagem "feminista" da personagem.
"Acho que dissemos que eram conflitos de agenda, foi isso que dissemos. Mas... pois, na verdade foram apenas diferenças criativas", disse Amy Schumer no programa "Watch What Happens Live with Andy Cohen".
Quando Andy Cohen perguntou se o projeto que ela queria fazer não era "feminista e 'cool'", a resposta foi afirmativa.
Mas o que se mantém das declarações de março de 2017 é a vontade de ir ao cinema pois a versão da realizadora Greta Gerwig com o novo estúdio Warner Bros. claramente é diferente: "Há uma nova equipa por detrás dele e parece muito feminista e 'cool', portanto irei ver o filme".
"Mal posso esperar para ver, tem um aspeto espantoso", reforçou.
"Barbie" pode ser visto nos cinemas a partir de 20 de julho.
TRAILER LEGENDADO.
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