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Poucos esperavam ver em "Rogue One" a jovem princesa Leia, e muito menos o comandante da Estrela da Morte, Wilhuff Tarkin. Mas eles ali estavam, graças à tecnologia.
"Eles gastaram muito tempo com o meu cabelo, obviamente. Pintaram-no duas vezes e, de seguida, acrescentaram um pouco de cabelo extra na frente, porque a linha do cabelo dela é um pouco mais baixa que a minha. E mais cabelo depois, para fazer os coques", afirmou.
"Depois colocaram sensores antes de começar a filmar para que pudessem colocar a cara de Carrie Fisher em cima da minha", acrescentou.
A cena de Leia surge no final, e ela diz só uma palavra, recuperada de um arquivo de áudio. Para Henry foi mais difícil, pois o seu personagem tinha muitas falas.
Fisher pôde ver o filme antes de morrer, a 27 de dezembro, disse Knoll ao canal ABC. "Esteve envolvida no processo, viu o resultado final e adorou".
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