Lançado no verão do ano passado, o novo elenco de "O Esquadrão Suicida" tinha nomes como Idris Elba, John Cena ou a portuguesa Daniela Melchior, mas também regressavam do primeiro filme de 2016 Margot Robbie, Viola Davis, Jay Courtney e Joel Kinnaman.
A ausência mais mediática de "Esquadrão Suicida" foi a de Will Smith como Deadshoot por incompatibilidade da sua agenda, mas Scott Eastwood também não regressou como "GQ" Edwards, um dos militares da equipa do Coronel Rick Flag (Kinnaman).
Segundo o ator, a proposta para regressar chegou e era para três filmes, mas foi recusada após uma conversa com o seu lendário pai, Clint Eastwood.
"Não me queriam pagar nada de jeito pelos próximos filmes", revelou à publicação Insider, acrescentando que também não sabia no que é que se estaria a meter se assinasse o contrato pois não tinham o argumento para apresentar.
A precisar de conselhos, virou-se para o famoso pai.
"Disse 'Eles não me querem pagar'. Ele respondeu 'Se parece que eles realmente precisam de ti e se é um bom papel, então faz. Se não, então não faças'", recordou.
"Não tinha a resposta a essas questões naquela altura. Não iria conseguir as respostas e estavam a pressionar-me. Portanto, acabou por não acontecer", acrescentou.
E afinal, não foi só Jared Leto a ver a sua personagem Joker ter muito menos impacto no primeiro filme, após o estúdio ter obrigado o realizador David Haye a cortar cenas antes da estreia nos cinemas: Scott Eastwood também não ficou feliz.
"Falei com o David e sei que a minha personagem recebeu muito mais amor na 'Versão Ayer'", esclareceu, referindo-se à versão que os fãs querem ver financiada pela HBO Max, como aconteceu com a de Zack Snyder para "Liga da Justiça".
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