"Vamos começar sem nostalgia pelo final do verão, porque quando o teatro reabre é a primavera", declarou esta manhã Pedro Sobrado, presidente do Conselho de Administração, durante a conferência de imprensa que decorre no TNSJ para apresentar a programação dos próximos quatro meses, com destaque para a "programação comemorativa para os 50 anos do 25 de Abril".
"O Canto do Cisne", um dos clássicos do dramaturgo russo Anton Tchékhov, é a peça de estreia com que o Teatro Nacional São João inicia a temporada de espetáculos 2023/2024.
“O Salto”, com texto e encenação de Tiago Correia, uma coprodução da companhia A Turma, com o Teatro São Luiz, em Lisboa, e o TNSJ, é a segunda estreia da nova temporada. A peça será apresentada pela primeira vez no dia 21 de setembro, no Teatro Carlos Alberto (Porto).
A 5 de outubro estreia-se a peça “Bantu”, com a direção artística de Vitor Hugo Pontes, uma coprodução do Teatro da Didascália, da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e do TNSJ.
No mês de novembro há três estreias: no dia 2, “Salomé”, de Óscar Wilde, com encenação de Mónica Cale; no dia 9, “A Ascensão de Arturo Ui”, de Bertolt Brecht, com encenação de Bruno Martins; e, no dia 23, é a estreia da peça “Maria Coroada”, um texto de João Garcia Miguel, com direção de Amândio Anastácio e João Garcia Miguel.
Em dezembro, a nova temporada do TNSJ vai estrear no dia 7 a peça “Um Sonho”, de August Strindberg, com encenação de Bruno Bravo.
Em 2024, o TNSJ vai ter três produções próprias e uma programação especial para comemorar os 50 anos do 25 de Abril, com a produção de "Fado Alexandrino", de António Lobo Antunes, e os espetáculos "O 25 de Abril nunca aconteceu", de Ricardo Alves que se estreia a 11 de abril de 2024, no Teatro Carlos Alberto, e as "Grandes comemorações oficiosas do período histórico habitualmente conhecido como PREC", de Gonçalo Amorim e Rui Pina Coelho, com estreia agendada para 3 de outubro.
As estreias estão a ser anunciadas no Teatro Nacional de São João, no Porto, com a presença de Pedro Sobrado, presidente do Conselho de Administração, e do diretor artístico, Nuno Cardoso.
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