"Fui ver como ela estava a lidar com aquilo e estava claramente com aquele fingir que lida bem. (...) E então, decide fazer uma nota de repúdio", começa por lembrar o humorista. "Obviamente que ela não ia lidar bem", acrescenta.
No podcast, Pedro Teixeira da Mota recorda o dia em que se cruzou com Yolanda Tati: "Há buéda tempo fiz uma story - malta, uma story, 14 segundos - a gozar com ela. (...) E um dia, ia à rádio, à Cidade FM, a uma cena do Carlos [Coutinho Vilhena] e ela aparece lá e senta-se ao meu lado, do nada. E ela: 'então, tens alguma coisa para dizer?'. 'Não tenho nada'. E, basicamente, ficou a berrar-me ao ouvido durante seis minutos sobre o story".
"Literalmente nunca olhei para ela, nem respondi, continuei a olhar para o Carlos. Até que ela diz: ‘E olha, podes ter a certeza, que eu já falei com pessoas da rádio e pessoas da TVI, e tu estás banido de entrar na TVI e tu nunca vais arranjar trabalho aqui’", contou o humorista no "ask.tm".
"Acho curioso que depois na nota de repúdio venha falar de violência. Fiz um story a gozar contigo e vieste ameaçar-me que eu não ia entrar na Cidade FM, nem na TVI", acrescentou.
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