"Ashley Madison: Sexo, Mentiras e Escândalo" estreou-se a 15 de maio na Netflix e, em poucos dias, conquistou o top diário do serviço de streaming. Esta semana, a série documental ocupa o segundo lugar do ranking, tendo ultrapassado "Baby Reindeer".
Segundo a Netflix, a produção acompanha a "história da maior violação de intimidade online dos nossos tempos". A série documental acompanha ainda o "que aconteceu quando os desejos sombrios, as traições vergonhosas e os segredos sexuais de milhões de pessoas foram postos à vista de todo o mundo".
"Quando Ashley Madison, um site de encontros direcionado para pessoas em busca de casos extraconjugais, é alvo de um ataque cibernético, os dados íntimos de milhões de utilizadores são revelados e casamentos e vidas são destruídos em todo o mundo", pode ler-se na sinopse.
A série documental de três episódios da Minnow Films e do realizador Toby Paton retrata "a criação do site durante a bolha da internet" e centra-se também nas pessoas que "usaram o serviço para explorar uma faceta das suas vidas amorosas que sentiam estar em falta e o ataque na base do descalabro".
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