"Berlim", protagonizada por Pedro Alonso, chega a 29 de dezembro à Netflix. A primeira temporada do spin-off de "La Casa de Papel" vai contar com oito episódios.
As gravações da série duraram nove meses e terminaram em junho, no centro de produção da Netflix em Madrid. Segundo o serviço de streaming, as gravações decorreram em 146 localizações e 287 cenários.
"Filmada em várias localizações em Paris, Madrid, Almería, León, Ávila, Segóvia e Toledo, esta série narra um dos roubos mais extraordinários do icónico personagem interpretado por Pedro Alonso, que retoma o papel do hedonista e astuto Berlim", resume a plataforma.
A primeira temporada de "Berlim" conta com 65 atores e atrizes e mais de 1400 figurantes. Ao lado do protagonista, na sua nova quadrilha estão: Michelle Jenner interpreta Keila, uma eminência em engenharia eletrónica; Tristán Ulloa incorpora Damián, um professor filantropo e confidente de Berlim; Begoña Vargas é Cameron, uma kamikaze que vive sempre no limite; Julio Peña Fernández dá vida a Roi, o fiel escudeiro de Berlim; e Joel Sánchez interpreta Bruce, o implacável homem de ação na quadrilha.
Itziar Ituño e Najwa Nimri, de de "La Casa de Papel" retomam os seus papéis como as polícias Raquel Murillo e Alicia Sierra, respetivamente. Samantha Siqueiros, Julien Paschal, Masi Rodríguez e Rachel Lascar completam o elenco.
Veja o trailer:
Em junho, o SAPO Mag viajou até Madrid para a apresentação de "Berlim". A conferência de imprensa marcou o último dia de gravações da primeira temporada e, além do protagonista, contou com a presença do elenco principal da (Tristán Ulloa, Begoña Vargas, Julio Peña Fernández e Joel Sánchez) e dos criadores (Álex Pina e Esther Martínez Lobato).
Para revelar as novidades ao mundo, o serviço de streaming abriu as portas do cenário virtual da série, onde foram gravadas algumas das principais cenas da primeira temporada. No palco do fictício "Hotel Gioconda" - que certamente será um dos locais mais importantes dos episódios -, os atores e guionistas revelaram algumas pistas sobre a história de Berlim.
"É muito mais luminosa [do que 'La Casa de Papel']", resumiu Álex Pina. "'Berlim' tem um ADN muito diferente de 'La Casa de Papel. Viemos de duas séries muito complicadas como 'La Casa' e 'Sky Rojo', ambas com muitos níveis de angústia e violência, e quando começamos o processo de escrita de 'Berlim' queríamos ter mais luz e diversão", explicou.
Para Pedro Alonso, os espectadores vão conhecer um novo Berlim. "Tivemos que nos reinventar. (...) Há uma mudança de estilo e assim que virem dois minutos, vão ver que é outra série", sublinhou.
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