“Já temos muitos artistas em negociações muito avançadas, em breve iremos anunciar nomes e posso garantir que a fasquia está alta e vai superar as expectativas”, disse Jorge Lopes.
À semelhança destas duas últimas edições, o festival voltará a realizar-se no antigo parque de campismo da Madalena e o objetivo é crescer porque o local assim o permite, comentou.
Neste momento, acrescentou Jorge Lopes, o MEO Marés Vivas só está a ocupar 60% do parque.
Quanto a esta edição, que esgotou o primeiro de três dias, o diretor da PEV Entertainment assumiu ter sido “incrível”.
Jorge Lopes salientou que a primeira noite, integralmente com artistas em português no palco principal, de onde de destacou o regresso dos Da Weasel, esteve esgotada com 40 mil pessoas e as duas seguintes com 95% da lotação.
“Uma noite esgotada e duas muito próximas de esgotar, o que significa que as pessoas gostaram do cartaz”, salientou.
Por seu lado, o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia garantiu que, se depender do município, o local será “seguramente” para manter, depois de, nas últimas 15 edições, ter mudado três vezes de recinto neste concelho.
“Este parque é o único desta envergadura que existe nos 17 quilómetros da malha urbana e da orla marítima de Gaia e é verdadeiramente o sítio para este evento”, frisou.
Eduardo Vítor Rodrigues destacou o facto de o parque ter uma grande diversidade de ocupação, tendo a responsabilidade e necessidade de ali investir para o tornar um parque de lazer, de fruição e adequado a este tipo de eventos.
A 15ª edição do Marés Vivas recebeu mais de 30 artistas nacionais e internacionais, nomeadamente Da Weasel, Os Quatro e Meia, Fernando Daniel, The Script, Pablo Alborán, J Balvin, Slow J, Black Eyed Peas e Jorge Palma.
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