Após uma pausa provocada pela pandemia, o Lux Interior regressa, a 17, 18 e 19 de março, e ao local onde começou, o Convento São Francisco, para um festival que procura também mostrar os novos projetos que vão sendo editados pela editora Lux Records, anunciou hoje a organização, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.
O festival arranca a 17 de março, com um concerto no grande auditório do Convento São Francisco (CSF) dos Clã, banda que regressou aos discos em 2020, com “Véspera”, estando os conimbricenses Eigreen, que lançaram em 2022 o seu álbum de estreia, responsáveis pela primeira parte do espetáculo.
Antes, pelas 19h30, no Café Concerto do CSF, haverá uma apresentação do projeto Duques do Precariado, que irão lançar no festival o seu álbum de estreia.
No dia seguinte, o mesmo local volta a estar reservado para um projeto emergente de Coimbra, neste caso Paul Oak, que também apresenta no certame o seu disco de estreia, “Out of His Head”, produzido por Paulo Jacob, dos 5.ª Punkada.
Pelas 21h30, o festival volta a ocupar o grande auditório do CSF para um concerto dos Sensible Soccers, que editaram em 2021 o seu quarto álbum, “Manoel”, que é apresentado em Coimbra em formato de cine-concerto.
A abrir o concerto, estará John Mercy, vocalista e multi-instrumentista dos a Jigsaw.
O último dia do festival terá como cabeça de cartaz Club Makumba, projeto que junta Tó Trips, João Doce, Gonçalo Prazeres e Gonçalo Leonardo, que propõem uma viagem, pelas 17h00, a sonoridades que vão do “Mediterrâneo e à África imaginada”.
Neste concerto, a primeira parte estará a cargo de RAY, projeto editado pela Lux Records em 2022 e com produção de Legendary Tigerman.
Depois do concerto no grande auditório, haverá atuação no Café Concerto de Peter Suede, jovem de Coimbra que lançou em 2022 o álbum “Snake Skin”.
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