“Depois de se estrear no Coliseu em 2009, convidando novos artistas angolanos a revelar-se aos portugueses, com a intenção de elevar a cultura musical angolana, e de no ano passado ter voltado a subir à nobre sala lisboeta com Paulo Flores, Yuri da Cunha está de volta à sala mais emblemática de Portugal”, adiantou a promotora Ao Sul do Mundo, em comunicado, realçando que o concerto vai contar com “convidados especiais”.
Nascido em 1980, Yuri da Cunha “deu os primeiros passos na música com apenas 3 anos”, como recordou o comunicado hoje difundido, subindo “pela primeira vez aos palcos com o seu pai, Henrique da Cunha, multi-instrumentista e cantor”.
“Em 1994, com 14 anos, passa pelo Festival Rádio Nacional da Canção, onde obtém nota máxima. É então encaminhado para o programa Pió Pió, da Rádio Nacional de Angola, onde grava o seu primeiro original ‘O Amigo’, que lhe permite a consagração de melhor cantor infantil pela estação”, acrescentou o mesmo texto sobre o artista que celebrou 40 anos com um concerto no Casino Estoril, em 2020.
Em 1998 gravou, em Portugal, “É tudo amor”, a que se seguiu “Eu”, em 2005, com o qual “vence a maior parte dos grandes prémios musicais de Angola”.
“Entre 2009 e 2010 é convidado por Eros Ramazzotti para participar numa digressão de 62 concertos pela Europa. Consciente da importância do seu trajeto em Angola, edita, em 2015, ‘O Intérprete’, álbum em que reflete sobre a influência que provocou nos novos artistas angolanos”, realçou a promotora.
Os bilhetes para o concerto no Coliseu de Lisboa já estão à venda, a partir de 30 euros.
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