"Só Podiam ser Irmãs", o novo filme a juntar Tina Fey e Amy Poehler, estreia no mesmo dia de "Star Wars: O Despertar da Força".
As atrizes interpretam duas irmãs que regressam à cidade natal para passar um último fim de semana na casa da família, colocada à venda pelos pais, e reconhecendo o facto de que a competição é um pouco desnivelada, lançaram "Sisters: The Farce Awakens" [Irmãs: O Despertar da Farsa"].
A paródia segue de força fiel uma apresentação vídeo de bastidores de "O Despertar da Força" lançada em julho, com Fey, Poehler, Maya Rudolph, Ike Barinholtz e o realizador Jason Moore a gozarem com o tom solene com que se homenageava e prestava homenagem ao legado da saga espacial.
A complexa preparação e "a experiência mágica" que foi fazer "Só Podiam ser Irmãs", R2-D2 ser o atual número do soutien de uma das atrizes, a emoção de crescer com "todos os brinquedos de 'Só Podiam Ser Irmãs", tentativas inglórias de imitar Chewbacca, sotaques britânicos a soar a falso (e, no caso de Amy Poehler, muito mais Emily Blunt do que Daisy Ridley), a participação especial de um ator de "Star Trek" e, na melhor tradição de na melhor tradição de "se não os podes vencer, junta-te a eles", o hashtag final "podem ver os dois", são alguns destaques.
Veja o vídeo.
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