Um novo trailer de "Gladiador II" foi revelado esta segunda-feira, em contagem decrescente para a estreia nos cinemas, antecipada em Portugal para 14 de novembro.
Com direito a uma grande revelação sobre o general Maximus e até ao uso de frases icónicas da personagem de Russell Crowe, as caixas de comentários nas redes sociais do estúdio Paramunt Pictures estão encher-se de reações mais positivas, isto depois de um primeiro trailer em julho ter esfriado as expectativas de alguns fãs por causa da utilização controversa do tema "No Church In The Wild", de Jay Z e Kanye West.
Mantendo uma boa parte da equipa artística atrás das câmaras, incluindo o realizador Ridley Scott, a história avança algumas décadas e o protagonismo cai agora nos ombros do ator irlandês Paul Mescal como Lucius, o neto do antigo imperador de Roma Marco Aurélio, filho de Lucilla (Connie Nielsen) e sobrinho de Cómodo (Joaquin Phoenix).
Além de Mescal e Nielsen, o elenco principal junta Pedro Pascal, Denzel Washington, Joseph Quinn e Fred Hechinger. Do filme anterior regressam ainda Derek Jacobi e Djimon Hounsou.
"Anos depois de testemunhar a morte do venerado herói Maximus às mãos do seu tio, Lucius (Paul Mescal) é forçado a entrar no Coliseu depois de a sua casa ter sido conquistada pelos tirânicos imperadores que agora lideram Roma com mão de ferro. Com um sentimento de revolta e o futuro do Império em jogo, Lucius terá de olhar para o seu passado como forma de encontrar força e devolver a honra e glória de Roma ao seu povo", resume a sinopse oficial da sequela de "Gladiador" (2000), o clássico épico vencedor de cinco Óscares, incluindo o de Melhor Filme e Ator.
VEJA O TRAILER LEGENDADO.
O trailer surge alguns dias após Scott revelar numa entrevista que, mesmo sem saber como vai correr o novo filme nas bilheteiras, já tem ideias para continuar a épica saga de poder, intriga e vingança passada na Roma Antiga.
"Já estou a brincar com a ideia de 'Gladiador 3'. Não, a sério! Acendi o pavio... o final de 'Gladiador II' faz recordar o de 'O Padrinho' [1972], com Michael Corleone [Al Pacino] a encontrar-se com um trabalho que não queria e a perguntar-se: 'E agora, pai, o que faço?'. Portanto, o próximo é sobre um homem que não quer estar onde está", explicou à revista francesa Premiere, que posteriormente eliminou a página da notícia exclusiva sem explicações.
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