Quando os novos diretores executivos da DC Studios apresentaram a "primeira parte" da nova visão "unificada" dos super-heróis da DC no grande e pequeno ecrã para os próximos anos no final de janeiro, também garantiram que "não há nada que proíba" que possam continuar os atores dos quatro filmes do "antigo regime" que faltam estrear: "Shazam! Fúria dos Deuses" (16 de março), "The Flash" (15 de junho), "Blue Beetle" (17 de agosto) e "Aquaman and the Lost Kingdom" (21 de dezembro).
No entanto, existem fãs que acham que não vale a pena perder tempo a ver o novo "Shazam!" porque a saga liderada por Zachary Levi não vai continuar, como aconteceu com os planos para as sequelas de "Black Adam" com Dwayne Johnson, e um terceiro "Mulher-Maravilha" com Gal Gadot.
Mas o realizador David F. Sandberg garante que o futuro será decidido pelo público.
"Não tenho vontade de ver o filme por causa do drama do que está a acontecer à volta da DC Studios. Simplesmente está a matar a emoção do filme. Existe muita incerteza sobre o futuro da DC. Por favor, dá-nos uma resposta sobre se 'Shazam' vai ter um papel no futuro Universo DC", escreveu um fã nas redes sociais, dirigindo-se ao realizador.
"Definitivamente não vai ter se as as pessoas não forem ver o filme", respondeu Sandberg.
E acrescentou: "O que me foi dito é que não há nada nos filmes 'Shazam' que contradiga os planos futuros da DC. Portanto, existe a possibilidade de mais 'Shazam' e se é isso que quer, a sua melhor aposta é ir ver o filme".
Infelizmente para "Shazam! Fúria dos Deuses", as projeções iniciais da indústria apontam para uma estreia abaixo do que é habitual para o género: 35 a 40 milhões de dólares nas bilheteiras dos EUA.
O primeiro filme arrancou com 53,5 milhões nos EUA em abril de 2019 e terminou, a nível mundial, com 366,1 milhões, o que foi considerado um "razoável" sucesso de bilheteira.
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