A caminho dos
Óscares 2019
Não acontece apenas a Jennifer Lawrence: Rami Malek deu um trambolhão do palco após o fim da cerimónia dos Óscares.
O vencedor do Óscar de Melhor Ator por "Bohemian Rhapsody" teve de ser amparado após a queda.
Os paramédicos reagiram rapidamente e sentaram-no na primeira fila para ser examinado.
Após o susto, Malek recuperou rapidamente e ainda participou nas entrevistas nos bastidores.
Foi visto mais tarde na festa da Academia (o Governors Ball) bastante entusiasmado.
O mais premiado da noite foi... "Bohemian Rhapsody"
Os Queen com Adam Lambert foram o número de abertura da cerimónia dos Óscares, com "We Will Rock You" e "We Are The Champions" a colocarem em pé a elite de Hollywood.
No fim da atuação, surgiu a imagem gigantesca de Freddie Mercury e, de facto ao "biopic" sobre a sua vida e os Queen só faltou o Óscar de Melhor Filme, pois ganhou as outras quatro categorias a que concorria.
A maior de todas, claro, foi a de Rami Malek como Melhor Ator, que não se esqueceu de agradecer ao grupo e, seguindo o espírito da cerimónia, recordou que era filho de emigrantes naturais do Egito e pertencia à primeira geração de americanos. Terminou com uma declaração de amor a Lucy Boynton, que interpretou o papel da melhor amiga do vocalista no filme.
Já Nina Hartsone tornou-se a primeira mulher europeia a ser nomeada e a vencer o Óscar de Melhor Montagem de Som, prémio que partilhou com John Warhurst.
"A indústria cinematográfica é difícil, é preciso trabalhar muito para perseverar", disse a britânica, no encontro com jornalistas. "É preciso colaborar e tentar aprender o máximo que for possível para subir na carreira", elaborou.
Os outros dois prémios foram para Efeitos Sonoros e Montagem, este para John Ottman, que teve de editar sem o auxílio do realizador Bryan Singer, despedido perto do fim da rodagem e entretanto acusado de violação de adolescentes, que foi ignorado em todos os discursos.
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