É quase um fenómeno de culto e junta uma base de fãs dedicada: “Pôr do Sol” teve duas temporadas na RTP, concertos esgotados dos Jesus Quisto e agora chega aos cinemas para uma longa-metragem
Antes da estreia, o SAPO Mag esteve à conversa com o realizador Manuel Pureza, o argumentista Henrique Dias e os atores Diogo Amaral e Rui Melo.
A produção é uma paródia ao formato e aos ingredientes habituais de uma telenovela, com drama, crime, amor e traição, sobre a família Bourbon de Linhaça, proprietária da herdade do Pôr do Sol. No filme, conta-se a história de origem do colar de São Cajó - que está há 3500 anos na possa da família Bourbon de Linhaça - num enredo que vai dos tempos medievais até ao presente e conta com dois novos irmãos gémeos da família, interpretados por Diogo Infante e José Raposo.
A primeira temporada, com 16 episódios, foi exibida em entre 16 de agosto e 3 de setembro de 2021 na RTP1, tendo depois ficado disponível na RTP Play e, mais tarde, na Netflix.
A segunda, com 20 episódios, foi exibida entre 22 de agosto e 2 de setembro do ano passado, também na RTP1, e o último episódio foi mostrado, à mesma hora a que passou na televisão, em nove salas de cinema por todo o país (Aveiro, Braga, Coimbra, Lisboa, Loulé, Porto e Viseu).
A trama inclui a banda Jesus Quisto que, apesar de nunca ter existido na realidade, tem dois EP disponíveis nas plataformas de ‘streaming’ e esgotou vários concertos ao vivo, incluindo nos Coliseus de Lisboa e do Porto.
O filme “Pôr do Sol: O mistério do colar de São Cajó” é fruto de um acordo entre a Coyote Vadio, a RTP e a NOS audiovisuais.
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