
Acabou o "Bilhete para o Paraíso" de George Clooney. Ou seja, não haverá mais comédias românticas no horizonte da carreira.
Mas numa altura em que se prepara para apresentar como protagonista de uma adaptação do seu filme "Boa Noite, e Boa Sorte" na Broadway, Clooney revelou que está noutra fase da sua vida profissional e ela não inclui "fazer mais filmes românticos".
"Tenho 63 anos. Não estou a tentar competir com os protagonistas de 25 anos. O meu trabalho não é esse. Não estou a fazer mais filmes românticos", foi a curta explicação no programa “60 Minutos”.
O seu mais recente trabalho no género foi precisamente "Bilhete para o Paraíso", ao lado de Julia Roberts, lançado em 2022, um razoável sucesso de bilheteira numa altura em que os cinemas ainda estavam a sair do maior impacto negativo da pandemia.
Outros filmes foram "Um Dia em Grande" (1996), com Michelle Pfeiffer, e "Crueldade Intolerável" (2003), com Catherine Zeta-Jones, no que a reportagem do "60 Minutos" descreve como a fase de galã e do "homem vivo mais sexy do mundo", eleito duas vezes pela revista People (1997-98 e 2006-07).
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