Os analistas não têm dúvidas: Brad Pitt está a ter um grande ano na carreira graças às interpretações em "Era Uma Vez... em Hollywood", de Quentin Tarantino, e "Ad Astra", de James Grey.

Quando isso acontece, as conversas vão inevitavelmente parar aos Óscares, mas o ator não tenciona fazer campanha para as grandes "eleições" do mundo do cinema.

"Vou abster-me", revelou numa entrevista à revista Entertainment Weekly sobre a campanha para qualquer dos filmes na próxima temporada de prémios.

A avaliar pelas suas palavras, não é que o ator esteja a desdenhar o prémio mas pretende que as atenções se centrem exclusivamente nos filmes.

"Nunca se sabe o que pode acontecer e é realmente simpático quando falam em nós. Mas o objetivo é que o filme chegue às pessoas, cause impacto em alguém, seja agora ou daqui a uma década. Acho que persegui-los [aos Óscares] acaba por ser prejudicial à pureza de contarmos uma história e uma coisa redutora para nos focarmos", reforçou.

Embora a interpretação em "Ad Astra" esteja a ter críticas muito positivas, a maioria dos analistas dos Óscares concordam que as hipóteses são mais fortes com "Era Uma Vez... em Hollywood", em que se espera que seja proposto à categoria de Ator Secundário.

Brad Pitt já foi nomeado seis vezes, três como ator e três como produtor, conquistando a estatueta quando "12 Anos Escravo" foi considerado o Melhor Filme de 2012.

"Ad Astra" estreia esta semana em Portugal.

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